O São Paulo não vence há oito jogos no Brasileirão e foi eliminado da Copa Sul-Americana. Apesar dos resultados não aparecerem dentro de campo, o problema nunca foi o clima entre jogadores e comissão técnica no CT da Barra Funda. Mesmo com os são-paulinos elogiando os métodos de treinos e a relação com Emerson Leão, com Adilson Batista não era nada muito diferente.
A fama de bravo de Leão surpreendeu os jogadores. Por enquanto, o treinador tem cobrado muito, mas não tem sido disciplinador como todos pensavam. Adilson tinha o apoio de todos, o elenco não tinha nenhum tipo de problema com ele, e como agora, os treinos também tinham muitos sorrisos. A diferença é que o novo comandante faz alguns trabalhos mais divertidos, despertando mais risadas entre os atletas. Nada de anormal, certo?
A relação do elenco também sempre pareceu ser harmônica. Há afinidades entre grupos, mas nada que envolva algum tipo de racha, algo bastante normal em elencos. Não dá para entender o por quê dos jogadores ressaltarem tanto este “ótimo clima” e “alegria”.
Pressão da torcida nos treinos, desembarques tumultuados e coisas do gênero são raras no São Paulo, o que dá maior tranquilidade para os jogadores trabalharem, diferente de outros clubes.

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Problemas de relacionamentos, bem comuns em times que passam por crises, nunca existiram no São Paulo. Se a bola não está entrando, o problema é outro e essa é a missão de Leão: detectar onde mora o problema.
Métodos de treino, alegria, novo treinador… Apesar de serem palavras usadas pelos jogadores ultimamente, nada disso é novidade.
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